No início de junho, a Corteva Agriscience deixou de ser uma divisão agrícola da holding DowDuPont e se tornou uma empresa independente de capital aberto. “Hoje somos uma companhia puramente agrícola e temos autonomia e flexibilidade para direcionar nossos recursos”, diz Rodrigo Neves, líder de Pesquisa e Agronomia da Corteva Agriscience no Brasil.
A nova empresa foi batizada como Corteva Agriscience, e esse nome não foi escolhido por acaso. O termo “Cor” significa coração, enquanto “Teva” é um vocábulo antigo que quer dizer natureza. O nome “coração da natureza” não poderia ser mais apropriado para uma empresa que tem como propósito enriquecer a vida daqueles que produzem e que consomem, garantindo o progresso das próximas gerações.
“Nossas capacidades combinadas aos mecanismos de inovação altamente produtivos permitem que a Corteva apresente um conjunto ainda mais amplo de soluções para o mercado, de forma mais rápida, podendo ser uma parceira ainda melhor para agricultores, oferecendo inovação e ajudando a aumentar a produtividade e a rentabilidade”, explica Rogério Rubin, líder técnico de Fungicidas da América Latina.
A Corteva Agriscience prioriza seus investimentos em dez cultivos-chave, entre eles, o arroz. Globalmente, a companhia investe cerca de 8% do faturamento em pesquisa e desenvolvimento. “O Brasil é um país estratégico e o segundo mais importante em vendas para a companhia em nível global, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Por essa razão, as inovações são importantes para impulsionar o nosso crescimento e contribuir para a produtividade no campo”, completou Neves.
US$ 250 milhões. Valor investido mundialmente no desenvolvimento da nova molécula Rinskor™.
Com um legado de 200 anos de história na produção rural, a Corteva Agriscience está sediada em Wilmington (EUA). No Brasil, além da sede em Barueri (SP), a empresa possui 21 unidades espalhadas pelo país, 10 delas para Pesquisa e Desenvolvimento. Atualmente, tem 2 mil funcionários e um amplo portfólio de produtos para atender às necessidades do agronegócio e impulsionar a produção de alimentos.