Contexto
A busca de alternativas que reduzem custos, mantendo a eficiência do controle de plantas daninhas está diretamente relacionado com um sistema de Boas Práticas Agrícolas.
Esse artigo aborda justamente isso, enaltecendo algumas estratégias com o objetivo de racionalização do uso de herbicidas, do ambiente e dos custos de produção.
ESTRATÉGIAS DE MANEJO
Para evitar a evolução de novos casos de resistência existem várias estratégias, entre elas:
- Identificar as plantas daninhas presentes na área
- Quantificar as plantas daninhas presentes na área
- Utilizar coberturas vegetais, com seu uso preferencialmente associado à adoção da semeadura direta
- Adotar sistema de rotação de cultura e de eventos biotecnológicos
- Aplicar o herbicida na dose correta e no momento em que a planta daninha apresenta maior sensibilidade
- Utilizar herbicidas pré-emergentes, com ação residual no solo e que controlem as plantas daninhas antes da sua emergência
- Limpar a colhedora e demais equipamentos para evitar a disseminação de plantas daninhas na lavoura
- Controlar as plantas daninhas que ocorrem nas margens das estradas, nas bordas das lavouras e também nos carreadores
- Controlar as populações remanescentes de plantas daninhas ou plantas remanescentes da cultura após a colheita
MECANISMOS DE AÇÃO
1. Inibidores da ACCase
2. Inibidores do Fotossistema I
3. Auxínicos
4. Inibidores da EPSPs
5. Inibidores da ALS
6. Inibidores da Protox
7. Inibidores da Glutamina Sintase
8. Inibidores da Formação de Microtúbulos
9. Inibidores de Ácidos Graxos de Cadeia Longa
10. Inibidores de Carotenoides
11. Inibidores do Fotossistema II
12. Inibidores do Ácido Nucleico
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