Boas práticas agrícolas o ciclo da agricultura para a vida
A agricultura tem obtido grandes avanços em produtividade, trazendo mais lucratividade para os produtores e se preocupando com a preservação do ambiente.
Com tudo isso, surge a necessidade de se promover uma agricultura mais sustentável, otimizando recursos, aumentando a produtividade e
reduzindo o impacto no meio ambiente.
Boas Práticas Agrícolas.
Essa é a palavra de ordem para vencer os desafios futuros.
Boas Práticas Agrícolas
Cultivar o conhecimento a fim de estimular o uso da consciência. É com essa crença que a Dow AgroSciences incentiva o programa de Boas Práticas Agrícolas, que consiste no gerenciamento responsável, ético e sustentável de seus produtos. Dentre estes, estão:
· Manejo de Plantas Daninhas
· Manejo Integrado de Pragas
· Tecnologia de Aplicação
· Segurança ao Trabalhador
Juntas, estas iniciativas tem o poder de disseminar a informação para milhares de produtores e profissionais do setor agrícola, levando a prática de uma agricultura mais segura, produtiva e responsável. Isso significa qualidade de vida, respeito pela vida e benefícios econômicos para todo
Manejo de plantas daninhas
Infestações predominantes
As plantas daninhas tolerantes e resistentes ao glifosato são um problema cada vez mais sério no Brasil e estão distribuídas em intensidades diferentes em cada região.
Perdas médias na produção de alimentos por plantas daninhas
Sem controle: de 2% a 98% de perdas
Com controle inadequado: de 5% a 10% de perdas
Principais plantas daninhas resistentes ao glifosato:
Azevém
Buva
Capim-amargoso
Capim-branco
Caruru-gigante
Capim-pé-de-galinha
Capim-massambará
Caruru
Principais plantas daninhas tolerantes ao glifosato:
Corda-de-viola
Erva-de-santa-luzia
Erva-de-touro
Erva-quente
Leiteiro
Poaia
Trapoeraba
Estratégias de manejo
- Aplicar o herbicida na dose correta e no momento em que a planta
- daninha apresenta maior sensibilidade
- Utilizar herbicidas pré-emergentes, com ação residual no solo e que
- controlem as plantas daninhas antes da sua emergência
- Fazer a rotação dos mecanismos de ação
- Limpar a colhedora e demais equipamentos para evitar a disseminação de plantas
- daninhas na lavoura
- Controlar as plantas daninhas que ocorrem nas margens das estradas, nas bordas das
- lavouras e também nos carreadores
- Controlar as populações remanescentes de plantas daninhas ou plantas remanescentes da cultura após a colheita
- Aplicar o herbicida na dose correta e no momento em que a planta
- daninha apresenta maior sensibilidade
- Utilizar herbicidas pré-emergentes, com ação residual no solo e que
- controlem as plantas daninhas antes da sua emergência
- Fazer a rotação dos mecanismos de ação
- Limpar a colhedora e demais equipamentos para evitar a disseminação de plantas
- daninhas na lavoura
- Controlar as plantas daninhas que ocorrem nas margens das estradas, nas bordas das
- lavouras e também nos carreadores
- Controlar as populações remanescentes de plantas daninhas ou plantas remanescentes da cultura após a colheita
Manejo Integrado de pragas
Definição de MIP
Sistema de manejo que, por meio de técnicas apropriadas, mantém a população de pragas em níveis abaixo daqueles capazes de causar dano econômico. (FAO)
Bases do MIP
- Identificação de pragas e inimigos naturais.
- Monitoramento da lavoura.
- Conhecer os níveis de ação para controle.
- Tomada de decisão.
Bases para o manejo efetivo
- Planejar com antecedência.
- Pensar no sistema produtivo como um todo.
- Utilizar o controle químico de forma efetiva.
- Rotacionar inseticidas com diferentes mecanismos de ação.
- Para milho e soja, sempre implementar áreas de refúgio na proporção de 10%
Área de refúgio
Para a tecnologia Bt é fundamental a adoção de Áreas de Refúgio, ou seja, áreas da lavoura que não possuem tecnologia Bt. Elas servem como fornecedoras de insetos suscetíveis para prevenir ou retardar a evolução da resistência.
Tecnologia de Aplicação
Definição
A tecnologia de aplicação é um conjunto de conhecimentos que integram informações sobre os defensivos agrícolas, suas formulações e adjuvantes, o processo de pulverização, os alvos e o ambiente, visando uma aplicação correta, segura e responsável, sempre respeitando as Boas Práticas Agrícolas.
Seleção das pontas de pulverização
A escolha das pontas é fundamental para o sucesso e a qualidade da aplicação do produto. Objetivos:
- Determinar a vazão da calda.
- Determinar o tamanho das gotas.
- Definir a forma do jato emitido.
- Definir a altura da barra de pulverização
Tamanho das gotas
Para uma aplicação eficaz, verifique as seguintes condições:
- Temperatura do ar <30°C
- Umidade relativa do ar >50%
- Velocidade média do vento entre 3km/he e 10km/h
Cultive a proteção
Medidas de segurança no campo devem ser adotadas por todos aqueles que exercem algum tipo de atividade nestes locais, independente do grau de frequência. Incentivar o conhecimento para adotar uma postura correta e responsável é fundamental para garantir a proteção ao trabalhador.
Dicas seguras para aplicar corretamente o herbicida:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
- Verifique as condições ambientais.
- Use sempre água limpa para preparar a calda.
- Manuseie o defensivo agrícola ao ar livre, longe de outras pessoas.
- Após o preparo da calda, lave os equipamentos
Classificação toxicológica
Para conhecer o grau de risco dos defensivos agrícolas, observe as informações indicadas no rótulo.
Regras determinadas pela legislação
É responsabilidade do empregador:
- Fornecer EPIs adequados ao risco, que não proporcione desconforto térmico prejudicial.
- Fornecer EPIs em perfeitas condições de uso, higienizados, responsabilizando-se pela descontaminação diária, substituindo-os quando necessário.
- Orientar quanto ao uso correto dos EPIs.
- Disponibilizar local para guardar roupa pessoal.
- Fornecer água, sabão e toalhas para higiene pessoal.
- Vetar a saída da vestimenta de proteção contaminada para fora do ambiente de trabalho.
- Garantir que a vestimenta de proteção não seja reutilizada, antes da descontaminação.
- É responsabilidade do empregado:
- Exigir o equipamento de segurança necessário para a atividade laboral.
- Solicitar as instruções necessárias para o uso correto dos EPIs.
- Manter o EPI em bom estado.
- Comunicar quando a validade estiver vencida ou quando o EPI não barrar a passagem dos defensivos.
- Pagar o EPI quando o dando for causado por descuido.
- Utilizar o EPI sempre que manusear produtos químicos
ESSE É O COMPROMISSO DA CORTEVA AGRISCIENCE COM O PRODUTOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS.