Outros Assuntos •  22/10/2020

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Boas práticas agrícolas o ciclo da agricultura para a vida

A agricultura tem obtido grandes avanços em produtividade, trazendo mais lucratividade para os produtores e se preocupando com a preservação do ambiente.
Com tudo isso, surge a necessidade de se promover uma agricultura mais sustentável, otimizando recursos, aumentando a produtividade e
reduzindo o impacto no meio ambiente.
Boas Práticas Agrícolas.                                                                           
Essa é a palavra de ordem para vencer os desafios futuros.

Boas Práticas Agrícolas

Cultivar o conhecimento a fim de estimular o uso da consciência. É com essa crença que a Dow AgroSciences incentiva o programa de Boas Práticas Agrícolas, que consiste no gerenciamento responsável, ético e sustentável de seus produtos. Dentre estes, estão:

·    Manejo de Plantas Daninhas

·     Manejo Integrado de Pragas

·     Tecnologia de Aplicação

·      Segurança ao Trabalhador

Juntas, estas iniciativas tem o poder de disseminar a informação para milhares de produtores e profissionais do setor agrícola, levando a prática de uma agricultura mais segura, produtiva e responsável. Isso significa qualidade de vida, respeito pela vida e benefícios econômicos para todo

Manejo de plantas daninhas

Infestações predominantes

As plantas daninhas tolerantes e resistentes ao glifosato são um problema cada vez mais sério no Brasil e estão distribuídas em intensidades diferentes em cada região.

Perdas médias na produção de alimentos por plantas daninhas

Sem controle: de 2% a 98% de perdas

Com controle inadequado: de 5% a 10% de perdas

Principais plantas daninhas resistentes ao glifosato:

Azevém

Buva

Capim-amargoso

Capim-branco

Caruru-gigante

Capim-pé-de-galinha

Capim-massambará

Caruru


Principais plantas daninhas tolerantes ao glifosato:

Corda-de-viola

Erva-de-santa-luzia

Erva-de-touro

Erva-quente

Leiteiro

Poaia

Trapoeraba


Estratégias de manejo

  • Aplicar o herbicida na dose correta e no momento em que a planta
  • daninha apresenta maior sensibilidade
  • Utilizar herbicidas pré-emergentes, com ação residual no solo e que
  •  controlem as plantas daninhas antes da sua emergência
  •  Fazer a rotação dos mecanismos de ação
  •  Limpar a colhedora e demais equipamentos para evitar a  disseminação de plantas
  •  daninhas na lavoura
  •  Controlar as plantas daninhas que ocorrem nas margens das estradas, nas bordas das
  •  lavouras e também nos carreadores
  •  Controlar as populações remanescentes de plantas daninhas ou plantas remanescentes da cultura após a colheita
  •  Aplicar o herbicida na dose correta e no momento em que a planta
  • daninha apresenta maior sensibilidade
  • Utilizar herbicidas pré-emergentes, com ação residual no solo e que
  •  controlem as plantas daninhas antes da sua emergência
  • Fazer a rotação dos mecanismos de ação
  • Limpar a colhedora e demais equipamentos para evitar a disseminação de plantas
  • daninhas na lavoura
  • Controlar as plantas daninhas que ocorrem nas margens das estradas, nas bordas das
  • lavouras e também nos carreadores
  • Controlar as populações remanescentes de plantas daninhas ou plantas remanescentes da cultura após a colheita


Manejo Integrado de pragas

Definição de MIP

Sistema de manejo que, por meio de técnicas apropriadas, mantém a população de pragas em níveis abaixo daqueles capazes de causar dano econômico. (FAO)

 


Bases do MIP

  • Identificação de pragas e inimigos naturais.
  • Monitoramento da lavoura.
  • Conhecer os níveis de ação para controle.
  • Tomada de decisão.


Bases para o manejo efetivo

  • Planejar com antecedência.
  • Pensar no sistema produtivo como um todo.
  • Utilizar o controle químico de forma efetiva.
  • Rotacionar inseticidas com diferentes mecanismos de ação.
  • Para milho e soja, sempre implementar áreas de refúgio na proporção de 10%


Área de refúgio

Para a tecnologia Bt é fundamental a adoção de Áreas de Refúgio, ou seja, áreas da lavoura que não possuem tecnologia Bt. Elas servem como fornecedoras de insetos suscetíveis para prevenir ou retardar a evolução da resistência.


Tecnologia de Aplicação

Definição

A tecnologia de aplicação é um conjunto de conhecimentos que integram informações sobre os defensivos agrícolas, suas formulações e adjuvantes, o processo de pulverização, os alvos e o ambiente, visando uma aplicação correta, segura e responsável, sempre respeitando as Boas Práticas Agrícolas.

Seleção das pontas de pulverização

A escolha das pontas é fundamental para o sucesso e a qualidade da aplicação do produto. Objetivos:

  • Determinar a vazão da calda.
  •  Determinar o tamanho das gotas.
  •  Definir a forma do jato emitido.
  •  Definir a altura da barra de pulverização

 


Tamanho das gotas


Para uma aplicação eficaz, verifique as seguintes condições:

  • Temperatura do ar <30°C
  • Umidade relativa do ar >50%
  • Velocidade média do vento entre 3km/he e 10km/h


Cultive a proteção

Medidas de segurança no campo devem ser adotadas por todos aqueles que exercem algum tipo de atividade nestes locais, independente do grau de frequência. Incentivar o conhecimento para adotar uma postura correta e responsável é fundamental para garantir a proteção ao trabalhador.

Dicas seguras para aplicar corretamente o herbicida:

  •  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
  •  Verifique as condições ambientais.
  •  Use sempre água limpa para preparar a calda.
  • Manuseie o defensivo agrícola ao ar livre, longe de outras pessoas.
  • Após o preparo da calda, lave os equipamentos


Classificação toxicológica

Para conhecer o grau de risco dos defensivos agrícolas, observe as informações indicadas no rótulo.


Regras determinadas pela legislação

 

É responsabilidade do empregador:

  • Fornecer EPIs adequados ao risco, que não proporcione desconforto térmico prejudicial.
  • Fornecer EPIs em perfeitas condições de uso, higienizados, responsabilizando-se pela descontaminação diária, substituindo-os quando necessário.
  • Orientar quanto ao uso correto dos EPIs.
  • Disponibilizar local para guardar roupa pessoal.
  • Fornecer água, sabão e toalhas para higiene pessoal.
  • Vetar a saída da vestimenta de proteção contaminada para fora do ambiente de trabalho.
  • Garantir que a vestimenta de proteção não seja reutilizada, antes da descontaminação.
  • É responsabilidade do empregado:
  • Exigir o equipamento de segurança necessário para a atividade laboral.
  • Solicitar as instruções necessárias para o uso correto dos EPIs.
  • Manter o EPI em bom estado.
  • Comunicar quando a validade estiver vencida ou quando o EPI não barrar a passagem dos defensivos.
  • Pagar o EPI quando o dando for causado por descuido.
  • Utilizar o EPI sempre que manusear produtos químicos


ESSE É O COMPROMISSO DA CORTEVA AGRISCIENCE COM O PRODUTOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS.

 

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Boas práticas agrícolas o ciclo da agricultura para a vida